Sempre que não sei o que hei-de fazer para o jantar (ou para o almoço, claro) recorro à fórmula infalível: pescada cozida, com bróculos, cenouras, cebola e batata. O truque passa por, em primeiro lugar, a pescada ser fresquinha (as regras são as básicas: olhos brilhantes, guelras avermelhadas, corpo rijo e elástico ao toque, pele lustrosa e escamas resistentes). Mesmo que a seguir vão congelar, fica sempre diferente, se o peixe já não for muito fresco. O peixe cá de casa vem todo da praça e a nossa peixeira até nos prepara o peixe para o sushi (fica prometido um post para breve).